Há coisas feitas do mais fino cristal.
Depois de quebradas não podem mais ser recuperadas.
E vigiamos a noite, os sonhos, os dias, as estradas e os
montes, vigiamos o passado, o presente o futuro.
E nessa vigília estrénua mas cansada assomam manhãs de cinza
que nos lembram tudo o que queremos esquecer.
A dor perene de perder.
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