terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Waiting

Há coisas feitas do mais fino cristal.
Depois de quebradas não podem mais ser recuperadas.
E vigiamos a noite, os sonhos, os dias, as estradas e os montes, vigiamos o passado, o presente o futuro.
E nessa vigília estrénua mas cansada assomam manhãs de cinza que nos lembram tudo o que queremos esquecer.

A dor perene de perder.



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