Aqui sou eu que me ajoelho e oro,
sem nunca ter sido crente.
Foste tu que me deste fortuita
esta religiosidade de te amar,
este divino “eu” pecador
diabólico inclemente
que te procura divina sem cessar.
No teu corpo, te prometo,
mea culpa, sem perdão,
rezo o terço e me confesso.
Rui, gostei muito deste poema teu.É um dos mais belos poemas que já li.
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