Aqui estou, nesta crónica do fim dos meus dias em vertigem.
Ficará que persegui o impossível apenas alcançando o inevitável,
sem construir o que queria, destruindo tudo o que toquei nesta viagem.
E esperei, e perdi, alguém, ninguém.
Troco agora os passos na calçada, abraço o vento.
Sem destino, sem princípio nem fim, sem poder voltar atrás,
proscrito e ao relento.
Tudo passou por aqui, beijos, amor, momentos de cansaço.
Fotos de sonhos esbatidos pelo aço da faca cravada em mim.
Com uma ajuda dos Scorpions, Send Me An Angel...
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