Tragam-me o vinho que me embriague
Flores para perfumar o que habito
As cores do céu para me tingir e vestir do nascer ao pôr-do-sol
Os sons das aves sem destino.
Porque sou assim
Com esta estranha forma de amor colada ao corpo.
Porque não deixa de ser amor este cansaço.
Repetem-se as manhãs amordaçadas
E para lado nenhum é o caminho.
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