terça-feira, 3 de outubro de 2017

Tudo vai desaparecendo. As estrelas. As montanhas, as planícies, o dia, o sol. Já nem a noite existe.
Tudo se vai revertendo à sua infinitesimal forma original. Morrem os ventos e morro também nessa tempestade seca e calma.
Eu não existo sem vento e o vento não existe sem mim.
Na mistura do tempo viaja o meu ser triste mas sem medo.

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