Porque a vida não é a preto e branco, porque a mentira e a falsidade, nunca são anónimas, difusas. Têm sempre um nome, uma cara, uma intenção um objectivo.
Perdemo-nos na atribuição de culpas, em julgamentos sumários e a vida não quer saber disso para nada e continua a passar-nos por entre os dedos.
Não quero por isso culpar ninguém, expiando, assim, a minha própria culpa.
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